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Não tem como:
essa é a fase mais técnica da banda. Percebe-se também que o grupo está mais solto, muito mais solto. Os improvisos aparecem com mais frequência e de execução precisa. Pudera!!!!!!! No palco a experiência dos três, já bem rodados. Mas não foi assim tão fácil. Sem o teclado e sem a guitarra base, o Arlequim pensou inicialmente em substituições. Mas porque não tentar a formação básica do Rock'n'Roll, o Power Trio????? Claro que os amigos e amigas sabem que essa formação clássica se constitui em guitarra + baixo + bateria. No começo foi estranho... O som parecia mais magro...
O GRUPO PERCEBE ENTÃO QUE NAO PODIA MANTER AS CONFIGURÇÕES ANTIGAS DO SEU EQUIPAMENTO. Todos os instrumento devem falar mais alto...
A execução dos três passa a ser mais exigida já que nao se tem onde se esconder... Depois de um tempo experimentando vem a felicidade:
O NOVO FORMATO ABRIA POSSIBILIDADES QUE NAO SUSPEITÁVAMOS...
E a densidade do som, a sonoridade impactante da banda NÃO FOI PERDIDA, pelo contrário, AMPLIOU-SE. No terceiro ensaio em power trio a coisa fluia, os arranjos surgiam aos borbotões.
O TRIO REALMENTE É POWER
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