Tempestade em Acauã

Rapaz... gostaríamos de dizer que foi uma tempestade de som lá no Assentamento Acauã... Mas aqui deve ser observado o sentido literal do termo. Foi chuva a dar de pau. E tome água uma hora antes da festa, e tome água durante a festa e tome água depois da festa. Mesmo sendo o local coberto, as laterais não o eram. De qualquer forma rolou som. Começamos já tarde da noite o que forçou a banda a diminuir o repertório pois afinal a festa era do Forrozão Acauã. Falando nisso, de parabens a turma do Forrozão pela competência e PELA EXCELENTE SONORIZAÇÃO. Material de primeira mesmo. Também ficamos gratos a receptividade da comunidade de Acauã que educamente prestou atenção aquele monte de guitarra distorcida e ainda se balançou um pouco. Ficamos tristes pois a chuva impediu que as turmas de Aparecida e Sousa se fizessem presentes ao evento. Por outro lado temos de ficar contentes pelo aguaceiro, variável de fundamental importância para o bem-estar daquela comunidade. Voltaremos em outra oportunidade. Mas desta vez ao invés de guitarras levaremos varas de pescar pra aproveitar a barragem que lá se encontra, a convidar pra farra. Valeu Hélio, Walter e o resto da turma do Forrozão Acauã.

ps - como ninguem tinha bebido e estávamos inteiros (descontando o cansaço), resolvemos voltar na mesma noite. Imagina o Corsa com a tralha toda desarrumada, guiado por Paccelli - que é cego como um morcego - numa estrada de terra debaixo do maior toró... O João Paulo estreou nessa noite e ja quer mudar de banda...