Sumidos??? Não... TRABALHANDO E MUITO

Pois é... Descuidamos um pouco do blog não foi mesmo??? Mas que nada. era coisa demais pra fazer. Tem a nova seção do Blog do Palhaço que esperamos todos estejam gostando. Mas mesmo assim o rojão no set de ensaios está pesado. Temos uma agenda complicada para os próximos três meses. Agosto, setembro e outubro contam cada um com uma apresentação da banda. Infelizmente nenhuma aqui na cidade. Antes de divulgar vamos ver direitnho como vai ser, pois que gato escaldado tem medo de água fria.
Também já pensamos na Praça do Rock em 2008. Pode parecer cedo mas não é. Qualquer trabalho legal tem de ser planejado e montado com meses de antecedência. E tem novidades no Arleca. O Jefferson está estudando teclados e devagarzinho os sintetizadores estão ocupando seus lugares nas músicas. Vamos dar uma viajada em outras praias também. É o caso de uma música que estamos remontando... Adivinha de quem?!!?! Tears For Fears. Pois é... Vamos encarar algo desta banda símbolo do New Wave. E contiuamos fazendo investimentos em equipamentos. Compramos recentemente uma porção de microfones, pedestais e estantes. O Arlequim agora tem cinco vozes. Pois é. A Samara e o Japa se juntam aos vocais que já contavam com o Paccelli, o Diego e o Jefferson. Conseguimos também um jogo de pratos bem legal pra bateria, pelo que agradecemos ao Junior do Epidemia pela dica. Tambem tem um Hard muito massa de autoria da banda que está sendo trabalhado. O demo ainda não tá pronto... Mas dá pra mostrar a letra que é super ácida. Com vocês... "Fantoche".


Fantoche


o circo já armou o picadeiro
no meio de um terreno baldio
perdido num país tropical
no oriente da América do Sul

o povo já juntou um trocado
pra aplaudir um tanto quanto apático
o espetáculo bizarro
o retrato mal revelado
de sua vida comum

sorria
gargalhe

pois alí na lona verde e amarela o palhaço sou eu
pois aqui na lona verde e amarela o palhaço é você

(fala) respeitável público ...
trouxe o titulo eleitoral?
eu sou a solução inequívoca para os seus problemas

tenho aqui a tinta perfeita para o seu rosto

afinal ....


aqui na lona verde e amarela o palhaço é você
aqui na lona verde e amarela o babaca é você

(SOLO)

mas não se preocupe
se amanhã não pintar o comer
eu largo o meu iate
pra ver o que é que eu posso fazer

vou criar uma ONG
vou abrir uma igreja
tenho aqui a crença certa e certeira
espere pra ver...

pois aqui na lona verde amarela o povão é você
pois aqui na lona verde amarela o palhaço é você


.

Curiosidades

Você sabe a origem do nome de sua banda predileta???? De onde tiraram coisas como AC/DC, Aerosmith, Pink Floyd, ABBA e outras mais estranhas? Clique aqui e descubra a origem do nome de sua banda ou artista de rock. Mas cuidado pra não se decepcionar com a justificativa...

Um Arlequim no Hamurabii


(postado por Paccelli)
Dia 13 último a cidade de Sousa comemorou o Dia Mundial do Rock com show do Hamurabii no Centro Cultural Banco do Nordeste, recentemente inaugurado naquela cidade (um luxo de estrutura... dá gosto subir ao palco). O Emmiliano "Mimi" Pordeus nos convida pra uma rápida participação. Muito feliz topei o convite. Não é todo dia que se divide palco com a competência de Mimi, Tiago Bahia, Rodrigo e Juca Bala. Estão aí algumas imagens que o Emmiliano gentilmente nos enviou. Os que me conhecem, olhando as fotos , devem estar se perguntando:

"""Pera aê... A guitarra que ele tá tocado é a T-Zero.... Cadê a Stratocaster???""

Pois é... Continuo fiel a Strato. Só que ela está com problemas que espero resolver esses dias. Tô pra lá de chateado com isso. Não me dou mais com guitarra nenhuma (ainda quero testar, só pra tirar a dúvida, uma Les Paul e uma SG). (longo, tormentoso e melancólico suspiro)...

Grande Abraço a Toda a Galera de Sousa e aos Amigos do Hamurabii

Dia Internacional do Rock - HOJE


Nosso abraço a toda comunidade rock de cajazeiras e adjacências (o que quer dizer Londres, Moscou, Tóquio, Sidney, Nova York, Kigali o Polo Norte e o Polo Sul...ááááhhh... e a lua) neste nosso dia.

em seguida, crônica do Paccelli sobre o Dia Internacional do Rock

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Um Jovem Sen
hor

Ele é quase um sexagenário. Acende-se umas velinhas e ele fecha mais uma decênio com o vigor próprio àqueles que ainda não saíram da casa dos vinte. Desde o início foi um incompreendido. Logo quando deu o ar da graça um senhor de nome Frank Sinatra disse pra todo mundo ouvir que seria atrás dele – o recém nascido – que marchariam todos os marginais do planeta, como se Mr. Sinatra pudesse ser visto como uma baliza da ética e dos costumes. Não foi surpresa a agressividade dos “Olhos Azuis”. Viram o que o rebento fez com o Elvis e sua pélvis? Pois é... A pélvis do Elvis chegou a ser censurada na TV . O pobre cantor aparecia na telinha da cintura pra cima. Talvez porque ficava difícil ao “cameraman” acompanhar a balouçante cintura. O que dificultava também a aceitação da criança pela conservadora sociedade WASP americana, era sua filiação: tinha raízes negras. Na verdade o menino foi gestado nos esfumaçados bares dos guetos onde a languidez do “slow blues” e a desvairada batida do R&B (Rhythm and Blues) proporcionaram uma concepção segura. Mas nosso moço teve uma curta, se bem que festiva, infância. O mundo acordava para enxergar suas próprias feridas forçando a maturidade goela abaixo das pessoas. Nosso rapaz, sensível como ele só, resolve comprar a briga. Sai por aí pondo à luz os desencontros sociais, as distorções políticas, os extremos da economia mundial. Propunha a construção de um mundo alternativo, começando com o fim de todas as guerras – muito especialmente a do Vietnã. Anseios coloridos, floridos em lisérgicas espirais. Sim, pois nosso personagem, com um empurrãozinho da química, mergulha em psicodélicos devaneios que recheavam de caleidoscópicas perspectivas suas utopias. Mas por volta de 1970 ele cansou. A paz parecia ser um artigo sem muita perspectiva mercadológica. Que vá todo o mundo à merda – pensou do alto do seu desdém. Vou me divertir. Tomou um banho, cortou os cabelos, escolheu umas roupas que antes achava careta e expressão da vaidade burguesa e caiu na gandaia das discotecas. Era uma farra só. Ele simplesmente tomava de conta das pistas de dança. Embalos do sábado a noite, que nada... Eram embalos todas as noites. Mas havia uma característica em nosso moço que o fazia muito peculiar. Ele tinha o poder de clonar a si próprio, particionando-se como uma célula em processo de mitose. Interessante é que essas partes que dele surgiam, nasciam com toda a experiência acumulada pelo original, mas com um tino próprio que fazia a “cópia” seguir um riscado único, só seu. E também se particionavam, gerando seus próprios clones que por sua vez adquiriam feições pessoais e se dividiam também, em “motu continuo”. Acho que é hora de dar nome aos bois. No início nosso personagem impar carregava uma nomenclatura que servia muito bem para si e para suas “crias” mais imediatas: Rock’n’Roll. Só que a essas alturas do campeonato, é de “bom-tom” proceder ao convencional de nome e sobrenome tantas são suas variações dispersas numa taxonomia louca. Progressive Rock, Folk Rock, Hard Rock além de outras indicações que nada tem a ver com nome de família, mas que caracteriza alguém do clã. É o caso da Disco Music, do Techno, do Fusion. Este último é um exemplo da promiscuidade, traço essencial do caráter de Mr. Rock. O Fusion é o produto de um tórrido “affaire” com o Jazz. Mas onde estávamos mesmo? Ah... sim.. Nas pistas de dança. Logo, logo Mr. Rock vai se sentir um tanto incômodo. O mundo pegando fogo e ele ali, na festa...Desemprego, instabilidade social, fome, polarização política... Chega de farra. A sociedade precisa de uma sacudida. Chega de roupas e sons elaborados. É preciso voltar à caverna pra fazer o Homem se tocar. Mr. Rock se cobre de preto e prata. Fura bochechas e lábios. Copia a estética capilar dos índios moicanos. Manda a sutileza pra puta-que-a-pariu e sai por aí quebrando tudo. E passam a lhe chamar de Punk. Mas ficar injuriado 24 horas por dia também enche o saco. Vamos mudar de cara e postura pra algo mais leve e realista. New Wave. O som do jovem Yuppie que sonha se fazer em Wall Street, de óculos de aros de acrílico e roupas de fazer inveja a Saville Row (ops... exagerei...). Depois tornou a mudar, e a mudar, e a mudar... Adequando-se a todas as atmosferas, respondendo a todos os anseios do coração do Homem. Sua última mutação é interessante. Mr. Rock fez um “revival” de séculos. Mr. Rock (ou uma sua variante, melhor dizer) passa a ocupar salas de espetáculos dividindo o palco com Orquestra de Câmara e Sinfônicas completas: é o Neo Clássico. O fato é que nesse dia 13 de julho comemoramos o Dia Mundial do Rock. E a data por si só demonstra a generosidade deste tipo de música, discriminada por quem não tem neurônios suficientes para compreendê-la, percebendo-a somente em seu aspecto lúdico com se em outros nichos musicais não fosse permitido ...”o corpo ficar odara”. Aurea mediocritas, pois sim. Em 13 de julho de 1985 se fazia o histórico Live Aid (Ajuda ao Vivo), um conjunto de concertos beneficentes pondo em perspectiva o caráter de consciência e criticidade que é própria a Mr. Rock e suas incontáveis facetas, cores e línguas. Desta Cajazeiras Sertaneja fica também os votos de seus incontáveis e orgulhosos súditos. Longa Vida a Sua Majestade o Rock’n’Roll.

O Arlequim na mídia....

Segue, na íntegra, a reportagem publicada no jornal Gazeta do Alto Piranhas abordando o Arlequim e seu trabalho. Tá muito legal pois dá uma idéia muito clara do que a gente pensa e faz. Grato ao jornal pelo convite para entrevista.
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Um Arlequim no Sertão.

O nome é no mínimo estranho: Arlequim Rock’n’Roll Band. O Arlequim era personagem da Commedia dell'arte, forma teatral que floresceu na Itália do séc. XVI. Mas daí a nomear uma banda de rock? Sobre o assunto fala Paccelli Gurgel (lead guitarra, flautas e voz): “O Arlequim da Commedia é tão fascinante quanto o Rock’n’Roll. Ele é ao mesmo tempo herói e vilão, algoz e vítima. É irônico, ardiloso, flexível. Caviloso, enfim. No caso da nossa logomarca, incluímos ao desenho a lágrima do Pierrot e seus arabescos de máscara. O ‘nosso’ Arlequim chora também... mas só por um olho... e a lágrima é bem sombria (risos)” Diversidade é a tônica, então. E é assim a música da banda. Instado sobre o assunto, Diego Nogueira (contrabaixo, violão folk e voz) responde: “ A despeito do eixo sonoro do grupo ser tipicamente Hard e Progressive, nós exploramos a riqueza do universo rock até os limites de nossa capacidade. Ouvir o Arlequim é viajar pela História do Rock, da música urbana...”. E eles que fazem a banda não abrem mão dessa condição. Orgulhosamente declinam em alto e bom som: “Somos músicos de rock”. Com a palavra, Samara Gurgel (guitarra base e backing vocal): “Claro que não esquecemos nossa origem nordestina, sertaneja. Você já ouviu nossa versão de ‘Born on The Bayou’ do Creedence? No arranjo inserimos uma incidência de ‘Acauã’. E lá no solo final, a guitarra distorcida faz um ponteio de viola. E a montagem que fizemos pra ‘Morte e Vida Severina’ do Chico Buarque ?” O que se pode perceber é que, ao contrário de outras agremiações musicais que tem como linha central do trabalho o regionalismo com pinceladas do universal, o Arlequim faz o sentido oposto: vivenciar uma musicalidade universal (o Rock’n’Roll) ajaezando-o, sempre que possível, com elementos locais. “Não se pode negar o impacto do rock, sua penetração nas sociedades mais diversas.”, diz o Paccelli Gurgel. Prossegue ele: “Mesmo aqui no Sertão Nordestino foi assim. É impossível, por exemplo, ignorar a Jovem Guarda, forma embrionária do rock no Brasil. O próprio Luiz Gonzaga cantava a presença estranha e massiva dos novos valores. Quem não se lembra dos versos do Velho Lua que dizia: ... ‘cabra do cabelo grande... cinturinha de pilão...calça justa e bem cintada , costeleta bem fechada ...’ Era o rock que chegava e se assentava pra não mais sair”. Nesse momento o João Paulo (bateria, percussão e backing vocal) entra na conversa: “Só falto morrer de rir quando alguém chega e diz: ‘eu não escuto rock’. Mas claro que escuta! Os elementos da música rock estão presentes em todos os estilos que se ouve por aí. Tem sempre uma batida, um arranjo, um solo típico do Rock’n’Roll. Isso quando o cara não ouve o próprio Rock sem saber. É que todo mundo acha que Rock tem de ser ‘pesado’ , agressivo. Não é assim. Tem pra todos os gostos...” O Jefferson Alexandre divide a voz principal da banda com o Paccelli e o Diego além de estudar sintetizadores. Aficionado por poesia (e fã ardoroso dos Beatles) ele comenta o compromisso da música rock: “A gente vive um momento cultural difícil no Brasil. A mídia propaga uma música ruim, com letras da pior qualidade. O Rock’n’Roll sempre teve um caráter de contestação, de crítica. Acho que é uma arma excelente pra gente usar contra esses absurdos que estão aí. Claro que nem toda música rock é engajada. Mas procuramos sempre seguir uma orientação de engajamento.”. O Arlequim Rock’n’Roll Band criou-se em fevereiro de 2006. Na época a formação era outra. Paccelli, Diego e Samara lá estavam ao lado do João Neto (bateria). Com a saída deste último, o João Paulo assume as “baquetas”. Recentemente o Jefferson se juntou ao grupo. Desde a fundação o Arlequim comemora uma agenda cheia e um público fiel, que eles chamam de “nossos amigos e amigas, os outros Arlequins”. E a banda começa a voar outras alturas. Ganhou o título de ARTISTA DESTAQUE no site nacional Garagem MP3 com duas músicas: um medley de clássicos do Hard Rock e uma música autoral. E falando em site pedimos alguns comentários sobre o badalado “Blog do Palhaço” o site oficial da banda (http://arlequim-rock-band.blogspot.com/). Com a palavra a Samara: “Quando a gente montou e publicou o blog da banda pensávamos num espaço descontraído onde os amigos e amigas do grupo pudessem acompanhar nossos ensaios, nossas alegrias, o stress do trabalho, os equipamentos usados, essas coisas. Mas aí tudo mudou diante do grande número de visitas. Resolvemos então uma ampliação. O blog hoje conta com seções que trazem artigos e links de discos raros onde se é possível ‘descer’ pérolas da música, de graça. E não tem só rock, não, já que a gente gosta da música como um todo. Lá tem fado, baião, samba, jazz, chorinho, música erudita, MPB e claro, muito Rock’n’Roll”. Sobre o ‘set list’, o repertório do Arlequim, o Paccelli diz: “Cover é tocar a música igualzinho ao disco e isso a gente não faz. Trabalhamos ‘releituras’. Mudamos o arranjo original das músicas, as vezes de forma radical. E temos músicas de nossa própria autoria também. É o caso de ‘Blues Up’, de ‘Fantoche’, do ‘Martelo Apocalíptico’ e de outras ainda em formatação. A gente nunca anuncia no palco: ‘agora vamos fazer uma música de nossa autoria’. Tocamos elas ali, no meio das outras. Quem gosta, chega e pergunta. Mas nunca abriremos mão das releituras pois não somos escravos da nossa própria música, do autoral. Nunca abriremos mão da dinâmica de tocar de tudo.” Mas nem só de arte (e manhas) vivem os Arlequins. O Paccelli Gurgel é professor universitário. O Diego é aluno do curso de História da UFCG-Cajazeiras. O João Paulo é também aluno da mesma universidade, curso de Ciências. A Samara é graduada em História pela UFPB e trabalha no corpo técnico-administrativo do Tribunal de Justiça da Paraíba. O Jefferson é membro do Conselho Municipal de Cultura enquanto se prepara para entrar na Universidade. E com tanta ‘universidade’ no meio não deu outra: a banda hoje tem parceria com o Núcleo de Extensão Cultural da Universidade Federal de Campina Grande - Cajazeiras. Quando tocam em outras comunidades, sempre antecede aos shows mesa redonda com o tema “História Social do Rock’n’Roll”, além de oficinas musicais. “É um trabalho sério, árduo e caro. Nosso equipamento é muito profissional e nos orgulhamos disso. Juntamos cada centavo conseguido com os cachês, incentivos e patrocínios e investimos na criação de uma estrutura que possibilite um trabalho mais tranqüilo e uma sonoridade a altura dos nossos muitos amigos e amigas, a quem dedicamos essa reportagem. Longa Vida ao Rock’n’Roll”. Aqui eles fincaram pé: nesta declaração final a assinatura é ARLEQUIM ROCK’N’ROLL BAND.

Dá nem tempo dar um tempo... ufa....


E depois de Nazarezinho - uma beleza de noite, faltando uns poucos ajustes na sonorização - o Palhaço volta a se trancar no set de ensaios. Agora a prioridade é trabalhar a vocalização já que se ampliou o número de vozes com a inclusão da Samara e do Japa que resolveram mostrar ao mundo suas potencialidades operísticas... Cinco vozes então. Isso é quase um novo instrumento. Trabalhar o canto então.
Falando em novo instrumento parece que depois de uma longa e árdua busca a banda contará com um teclado. Progressivo sem sintetizadores , compadre, não dá esquadro. Em fase experimental, não vamos adiantar nada, por enquanto.
Esse movimento todo deve ficar mais ou menos formatado até outubro quando teremos então o encontro extensionista da UFCG lá em Campina Grande. E a Pro-Reitoria de Extensão já levou o nome da banda junto ao Tocaia e o GuriBatuque. Porra.... queria saber quando a gente vai ter uma folga... Mas tudo é alegria quando se faz rock'n'roll... Vamo ralar, vamo ralar que temos uma Borborema pra balançar...

Chegou a hora: tudo pronto pra o I Nazarezinho Rock Fest


Que legal... Recebemos a pouco e-mail da organização do evento. Reproduzimos a última frase:

..."""O local, está devidamente pronto....e a galera aqui tá muito animada...agora é só correr pro abraço........ Valeuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuus"""""

Abração amigo Cleberson e parabens pelo logo do evento ... ficou muito massa. Obrigado a todos de Nazarezinho pela educação, pela competência e pela gentileza que dispensou ao Arlequim. Aos companheiros do Versatius nosso abraço. Reconhecemos o esforço de vocês pois estamos sabendo da maratona de ensaios. Será uma honra para o Arlequim dividir o palco com vocês. E agora vamos descansar que amanhã por essa hora (22:30) O SOM VAI ESTAR TROANDO EM NAZAREZINHO.

VIDA LONGA AO ROCK'N'ROLL