O que se anda a fazer...

De férias mesmo dos respectivos trampos ninguém está, exceto a felizarda da Samara. Os outros arlequins retornam aos seus cotidianos enquanto aguardam o recomeço dos trabalhos. E fazem aquilo em que são viciados (além do Rock'n'Roll): devoram livros. Coincidência ou não, os "Palhaços" se lançaram a leituras leves, talvez porque nas cabeças ainda ecoam os acordes da banda...
O João Paulo nada nas densas e turvas águas das intrigas internacionais envolvido que está em "A Soma de Todos os Medos" do Tom Clancy, o homem do "techno thriller", autor do badalado "Caçada ao Outubro Vermelho". Já o Diego anda na trama do Ken Follet em "O Vôo da Vespa" onde se explora as aventuras do submundo da espionagem na II Guerra Mundial (isso quando não se agarra aos textos da Universidade). O Paccelli folheia pela segunda vez "A Sorte de Morgan" da australiana Colleen McCullough. O livro trata da colonização da Austrália por degredados ingleses em fins do sec. XVIII. O Jefferson, de namorada nova e entre um suspiro e outro, disseca "Beatles - Uma Biografia", super-livro do Bob Spitz que ele comprou limpando suas economias já que a obra é caríssima. O livro é tão bom e tão importante para quem curte Rock'n'Roll que o Jeff GENEROSAMENTE TÁ EMPRESTANDO ELE A QUEM PEDIR. É só falar com ele e , pronto, o livro tá na mão. E pode levar pra casa e ficar com ele o tempo que quiser. Não se preocupe em conservá-lo, podendo, por exemplo, mancha-lo todinho de pizza que o Jeff não se importa. HEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHE
huahuahuhauahauhuahauhauhauhauahauhuhauhauahauahau
(postado por Paccelli)
Rapaz... que maravilha... Depois de meses passar duas ou três semanas sem pegar numa guitarra... Tava na hora. Mas alegria de pobre dura pouco. A folguinha tá acabando. Quer uma confissão??? Tem horas que enche o saco mesmo...

Pedaleira Nova... Rindo com o tempo...


Rapaz... O Diego bateu as paradas: comprou uma pedaleira Boss ME 8 (a mesma do Paccelli), um puto equipamento, bastante procurado por guitarristas. A Boss não fabrica mais esse set de efeitos, sendo ele o último a trazer distorções análogicas junto a efeitos de modulação digitais. Esse equipo o Diego vai utilizar ploogado no contrabaixo o que abre um leque de possibilidades de efeitos para os arranjos da banda. Mas é uma pedaleira de guitarra, podem dizer alguns... Aí é que está a sacada. Tirando o equalizador TODAS AS OUTRAS POSSIBILIDADES PODEM SE APROVEITADAS NO BAIXO... E ainda deixa margem para se utilizar o violão ou mesmo uma outra guitarra... DE PARABENS O DIEGO... A banda fica super feliz em ver seus membros montando seus sets pessoais.

ps - NOSSA SOLIDARIEDADE A DANNY (Danyelle), namorada do moço em questão. É que desde que a pedaleira chegou que o cara não faz outra coisa que experimentar timbres, efeitos e montar patches... Nosso conselho a Danny é que meta o pé na bunda deste tarado... por pedaleiras... huiuahuahauahauhaauah

Novo Show: "Rock (in) Fluências"

Caros Amigos e Amigas ... Vamos às novidades.
Na primeira semana de março (divulgaremos a data precisa) o Arlequim vai mergulhar em outras águas: a performance agora se inscreve na programação de um festival de Artes Cênicas promovido pelo Centro Cultural Banco do Nordeste (Sousa), essa instituição que vem revitalizando o cenário cult no Alto Sertao.
O convite veio bem a calhar já que um sonho da banda era fazer, DE FORMA SISTEMÁTICA, uma revista da Rock’n’nRoll, visitando suas principais tedências, mesclando música, texto e alegorias. Nasceu assim o show “Rock (in) Fluências”. Obviamente que esse concerto não pretende “bater” todos os nuances do Rock. Seria impossivel em menos de 4 dias. Mas vamos dar uma viajada pelo eixos principais que formataram o estilo. O show divide-se em três atos a saber:

Ato I - Gênese e Difusão
Abre-se o show com um texto apresentado ao som de uma gravação da década de 30, do Robert Jonhson (Blues), a guisa de introdução para “Sky is Crying” música emplacada pelo Stevie Ray Vaughan (aqui o Paccelli deve se cagar todinho de emoção) e para uma peça Country (Folk). Dai parte-se para o Rockabilly, a dita “invasão inglesa”, o Hard, o Progressivo e o Punk.

Ato II - Rock in Terra Brasilis
O nome deixa claro. As guitarras chegam a taba tupiniquim. E vamos de Jovem Guarda (o rockabilly verde-e-amarelo), Psicodelismo e Progressivo (Mutantes), BROCK (anos 80), até bater nos anos 90.

Ato III - O Palhaço e o Rock
Aqui uma rápida apresentação de músicas autorais cobrindo três grande linhas. O Blues ("Blues Up"), o Hard ( "Fantoches") e o Progressivo ("Invernia")


É mais ou menos isso. As músicas??? Bom ... isso é surpresa... heheheh
Nos vemos por lá, então...

Tudo Certinho...


Obrigado aos amigos e amigas que se fizeram presentes na Praça do Rock. Dever cumprido, novo repertório aprovado. Com esse já são 4 repertórios diferentes formatados para os mais diversos ambientes. Agora é hora de dar um tempo. Temos uns equipamentos pra ver. Se tudo der certo poderemos tocar em pequenos ambientes sem precisar correr atras de sonorização. E a bateria da banda recebeu um batismo de fogo. Pelo menos dois tons. Usamos dois dos quatro na Praça. Aprovadíssimo. Próximo compromisso? Centro Cultural Banco do Nordeste, Festival Cênico. E tem uma surpresa bem legal pintando... Uma pista?? Não será somente um concerto de rock...Mas tambem uma aula, uma peça de teatro, uma... ops. Ia entregando o ouro... Aguardem novidades. abraços
ps - clica em IMAGENS aí do lado que lá já tem umas fotos horrorosas do evento... hehehehe

Chegou o dia... TÁ CHEGANDO A HORA


tudo ajustado para a primeira apresentação da banda na Praça do Rock...