Contando Moedas e Multiplicando Pães...

E o que a gente não faz de milagres com a pouca grana dos cachês... Gerenciamento é o segredo. Depois de apanhar um conjunto completo de microfones, pedestais e estantes de partitura (que a gente não lê...elas servem pras letras e pros cigarros...) metemos a mão em um conjunto de pratos de bateria (ô Japa.. diz a marca daquelas merdas... negócio caro danado...) e compramos a bateria do Apocalipse. Pelo menos metade dela... hehehe ... agora somos sócios do Gilberto. É uma bateria do caral... a despeito da idade. Toda de acrílico, 4 tons, com um prato de condução Zildjan. Só não tem o banquinho que um filho da puta afanou de dentro da casa do Pacceli que caiu na besteira de emprestá-lo com autorização do dono Na época a gente não era proprietário da bateria e o Naldinho (um dos donos do instrumento) autorizou o empréstimo. Fosse hoje a coisa seria diferente. ... ááá seria... Mas deixa pra lá... De forma que continuamos a construir nosso material A DURAS PENAS. O próximo alvo é um cubo amplificador de contrabaixo. Mas esse a gente acha que vai montar a partir de uma mesa de som pequena, uma máquina amplificadora pesada e uma caixa com sub-woofer. Nossa intenção é montar um pequeno som que possibilite alem dos ensaios, apresentações em locais de pequeno porte sem que se precise alugar a sonorização. No caso do baixo é essencial MUITA POTENCIA pois os sons graves são os que primeiro morrem em locais abertos. O dinheiro é curto, mas administrando legal dá pra fazer algo e ainda sobra grana pra uma farra ou outra pra relaxar...

Nenhum comentário: