Desejamos a todos os amigos e amigas - àqueles, sobretudo, que nos acompanham desde um longínquo janeiro de 2006 - um...
Motorhead em Pernambuco

Mais um pra não se perder. No mesmo local (o Chevrolet Hall) que recentemente recebeu o Scorpions, agora abriga o Hard puríssimo do Lenny e seus confrades. Da Folha On Line extraimos a notícia alvissareira:
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Motörhead volta para tocar no Brasil em 2009da Folha On Line
A banda de rock Motörhead vai voltar ao Brasil em 2009. O grupo vai se apresentar no festival pernambucano "Abril Pro Rock", de acordo com a organização do evento.
O festival vai acontecer nos dias 17 e 18 de abril no Chevrolet Hall. A organização ainda não sabe em qual dos dias a banda vai se apresentar.
De acordo com esses organizadores, o grupo vai tocar em outras duas cidades depois do festival. Um desses shows ser[a em São Paulo. As datas e as casas de show ainda não foram confirmadas.
O Motörhead se apresentou no Brasil pela última vez em 2007. A próxima vinda será para divulgar o disco "Motörized", lançado este ano.
O festival vai acontecer nos dias 17 e 18 de abril no Chevrolet Hall. A organização ainda não sabe em qual dos dias a banda vai se apresentar.
De acordo com esses organizadores, o grupo vai tocar em outras duas cidades depois do festival. Um desses shows ser[a em São Paulo. As datas e as casas de show ainda não foram confirmadas.
O Motörhead se apresentou no Brasil pela última vez em 2007. A próxima vinda será para divulgar o disco "Motörized", lançado este ano.
Os Dentes do Lobo
Fazia tempo que a gente queria fazer algo desse cara. O Lobão nao é somente um músico fantástico, um poeta contundente. O Lobo é um dos poucos "conjuntos de neurônios" funcionando no cenário pop-rock nacional. "Decadence Avec Elegance" foi a escolhida e entra no repertório da banda com uma roupagem escandalosamente Hard, quase violenta, bem de acordo com a acidez da letra que reproduzimos
Lobão
Há muito tempo que eu já dizia
Toda essa chinfra não te
garante
Você não sabe arte de saber
andar
Nem de salto alto , nem de
escada rolante
Sua vida não tem muito sentido
Sempre em dia com o seu
atraso
Mas e daí? Ela se acha tão chic
Troca seu destino por qualquer
acaso
Perdeu a pose ...
Decadence avec elegance
Decadence avec elegance
Ou ou ou ou
Ela diz pra mim :
Seja um bom rapaz
Pratique algum esporte,
tenha bons ideais
Afinal de contas o fim do mundo
Não é nenhum fim de mundo
E se for ... Descance em paz
E no final da madrugada
Perambulando pelos Bordéis
Decadence - é melhor viver
Dez anos a mil , do que mil
anos a dez
Decadence avec elegance
Decadence avec elegance
Ou ou ou ou
.
Toda essa chinfra não te
garante
Você não sabe arte de saber
andar
Nem de salto alto , nem de
escada rolante
Sua vida não tem muito sentido
Sempre em dia com o seu
atraso
Mas e daí? Ela se acha tão chic
Troca seu destino por qualquer
acaso
Perdeu a pose ...
Decadence avec elegance
Decadence avec elegance
Ou ou ou ou
Ela diz pra mim :
Seja um bom rapaz
Pratique algum esporte,
tenha bons ideais
Afinal de contas o fim do mundo
Não é nenhum fim de mundo
E se for ... Descance em paz
E no final da madrugada
Perambulando pelos Bordéis
Decadence - é melhor viver
Dez anos a mil , do que mil
anos a dez
Decadence avec elegance
Decadence avec elegance
Ou ou ou ou
.
Scorpions... já foi...

Desta grande amiga (pessoal e da banda) recebo foto preciosa, imagem panorâmica do show do Scorpions em Recife, setembro próximo-passado, captada do seu camarote... A coisa foi no Chevrolet Hall, espaço que pelo que se pode avistar se presta bem a eventos desse porte. Muito grato Lídia. Dividimos com os amantes do Rock'n'Roll do Sertão esse presente de matar de inveja.
(postado por Paccelli)
O Arlequim é Power Trio...


Iron Maiden aqui pertinho...
Olha aê, moçada... a cena anda agitada... Scorpions um dia desses... Nightwish tambem, só que em Fortaleza... E agora ...
Parceiros

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Gilberto Alvares nasceu no sítio Alegre, município de Umari-CE, em 8 de outubro de 1958. Parido no mais brabo da caatinga tinha tudo pra dependurar um zabumba no pescoço e sair a correr mundo, saltimbanco folclórico, a debulhar xotes e côcos. Optou por somar à aridez dos tabuleiros sertanejos a agressividade da guitarra Hard Rock. É o band leader do Apocalipse, responsável pela maioria das composições do repertório do grupo. Atualmente se diz eclético em relação ao mundo o que inclui, claro, a música. Parte do tempo dedica ao universo esotérico que esmiúça em busca dos segredos da existência sendo membro ativo da Ordem Rosa Cruz, Ordem Martinista e Loja Maçônica Grande Oriente do Brasil. É artista plástico e desenhista técnico de onde tira a grana para comprar as cordas da guitarra, a birita e se sobrar, pagar o aluguel. Detesta convenções e, com maior intensidade, os “posers” da vida. Sua experiência em festivais de música é extremamente vasta. Vencedor em diversos certames tem suas músicas na ponta da língua do seu público que oscila dentro da faixa etária de 6 meses a 60 anos. Toca gaita de boca, teclado, violão e cavaquinho. No palco, na maior parte do tempo, brande uma Guitarra Giannini Trilogy (dos velhos e bons tempos) com ponte floyd rose se revesando com uma Tagima Stratocaster T-735. Seu set de efeitos é todo análogico, marca Oliver, contendo 8 pedais (phaser, flanger, delay, chorus, superoverdrive, heavy metal, compressor e equalizador). O superoverdrive é a estação central do set. Já o pedal heavy metal está completamente escanteado. Ele diz que não tem mais idade pra certos timbres...
reajustanto o calendário... mais compromissos...

3º Sertão Rock: o êxito de um bravo

Edwigenes, caro amigo, o Rock'n'Roll lhe é profundo devedor. O Arlequim, seu mais novo e fiel escudeiro. Conte com o "Palhaço" sempre que for necessário. Seu esforço foi laureado de retumbante sucesso. Poucas vezes assistimos a tamanho grau de profissionalismo e organização. E o Edwigenes ( o galã da foto) não exagera só na competência. Sua gentileza e extrema educação faz o forasteiro sentir-se em casa. Parabens velho de guerra. Agora descanse. As guitarras se calam para que durma em paz.
obs - o Edwigenes é professor de inglês e o criador do Sertão Rock. O evento se amplia a cada ano e já se arvora em referência regional no estilo.
Afiando o gume...
Amigos e Amigas
Fim de semana duro de muito trabalho (pra variar). É o momento de tirar a "ferrugem dos dedos", azeitar os acordes e convenções. Se aproxima o dia da performance da banda em Pau dos Ferros-RN dentro da programação do III Sertão Rock (02 e 03 de maio). Além do Arlequim, estão agendadas mais 7 bandas oriundas das cidades de Natal, Mossoró, Pau dos Ferros e Areia Branca (RN). Segundo a organização os estilos contemplados são o Hard Rock/Progressivo, Heavy Metal, New Metal, Hardcore, Metal Progressivo, Doom/Gothic Metal e Alternativo
O Arlequim pretende um show EXTREMAMENTE AMPLO no que concerne a estilos, u
ma edição maior do "Rock (in) Fluências. Autorais, 4 músicas: "Beira Mar de Guerra", "Fantoches", "Blues Up" e "Invernia". Aqui da Terra do Açude Grande vão duas do Apocalipse ("Chacais" e "Modus Vivendi"). Lá de Feira de Santana, "Sol no Topo" representa ( e bem) o blues do Clube dos Patifes. De resto, tome clássicos. Eric Clapton, Creedence Clearwater Revival, AC/DC, Sex Pistols, Ramones, Aborto Elétrico, Scorpions, Mutantes, Pink Floyd, Beatles (em arranjo MUITO Hard), Chuck Berry e mais um monte de gente...É que, PRA VARIAR, tem um monte de medleys. Menos de hora e meia no palco nem pensar... Vai pra mais disso... Como é tradição da banda, ALEGRIA E ROCK'N'ROLL que ninguem é de ferro pra viver revoltado com o Mundo 24 horas por dia... hehehehehehe
Últimos encontros essa semana pra definir as últimas convenções tímbricas e, MAIS IMPORTANTE, o número de latinhas de cerveja no palco a disposição ... AFINAL, SOMOS UMA BANDA HARD...
Fim de semana duro de muito trabalho (pra variar). É o momento de tirar a "ferrugem dos dedos", azeitar os acordes e convenções. Se aproxima o dia da performance da banda em Pau dos Ferros-RN dentro da programação do III Sertão Rock (02 e 03 de maio). Além do Arlequim, estão agendadas mais 7 bandas oriundas das cidades de Natal, Mossoró, Pau dos Ferros e Areia Branca (RN). Segundo a organização os estilos contemplados são o Hard Rock/Progressivo, Heavy Metal, New Metal, Hardcore, Metal Progressivo, Doom/Gothic Metal e Alternativo
O Arlequim pretende um show EXTREMAMENTE AMPLO no que concerne a estilos, u

Últimos encontros essa semana pra definir as últimas convenções tímbricas e, MAIS IMPORTANTE, o número de latinhas de cerveja no palco a disposição ... AFINAL, SOMOS UMA BANDA HARD...
Equipamentos II - Fat Stratocaster
Bom... Se você ainda não deu uma olhada nos artigos aqui no blog seria bom olhar o "Comprando Sua Guitarra" pra entender melhor o motivo d'eu estar mais alegre que pinto em beira de cerca... Como sei que você não vai olhar vamos fazer um post didático...
Todo mundo sabe de minha preferência pelas guitarras modelo Stratocasters (marca Fender ainda não deu pra comprar). Além do corpo ser extremamente ergonômico, se ajustando perfeitamente ao guitarrsita por mais assimétrico que ele seja (meu caso), as Stratocasters vem "armadas" com 3 captadores Single Coils que permitem uma versatilidade incrível, a nivel tímbrico. É o modelo mais copiado do mundo. Mas não é completa pra quem como eu sou é um inquieto. O que me falta numa Stratocaster são duas coisinhas: uma ponte Floyd Rose e um captador Hambuker. Os efeitos que as pontes flutuantes possibilitam são belissimos e dão uma cor diferente ao trabalho do guitarrista. Já o captador Humbuker tem um som mais denso, mais "gordo", mais forte, possibilitando timbres mais fechados. Uma Stratocaster equipada com 2 Single Coils e 1 Humbuker recebe a denominação de FAT (gordo). A festa aqui em casa é que apanhei uma Fat Stratocaster (foto ao lado), marca Squier (by Fender). Tá certo que ainda não e a minha Fender American Standard, sonho de consumo e pra quando Deus der bom tempo. Mas essa Fat Strato vai me quebrar um galhão. A Fender American vou deixar pra apanhar em seu modelo tradicional. Não quero "aleijar" uma guitarra dessas com um Hambuker. Mas voltando a Squier Fat Strato. Essa guitarra que apanhei vem todo customizada. Ou seja, adaptada. O Humbuker original foi retirado e inserido em seu lugar um Humbuker retirado de uma Ibanez Signature Joe Satriani. Sua Floyd Rose ( a ponte) é uma das antigas, mais "fornida" e do mesmo modelo que vem nas Fenders originais, assim com suas travas. FOI INSERIDO TAMBEM MAIS UM CONTROLE DE TONALIDADE , já que as Fats Stratos só trazem um volume e uma tonalidade. Assim, com duas tonalidades e um volume, fico com o mesmo desenho de uma Stratocaster tradicional numa Fat Strato. Por fim, um toque na estética visual. O escudo foi trocado por uma madreperolado, típico das Stratos vintages. Já sua escala em Rosewood (madeira escura do braço) possibilita sons mais "aveludados" no clean (som sem distorção).A cor é a creme mesmo, que eu adoro (e que o resto da banda abomina e chama de "cor de picolé", pelo que devoto a eles o meus mais virulento ódio...)
Essa "assassina" vai dividir o palco com a Tagima T-Zero, outra "máquina mortífera" (minha primeira guitarra de vergonha)... Para músicas mais "violentas", a T- Zero... Para as "viagens", a Fat Stratocaster... E o ABbox alí, na ponta do pé, pra fazer as mudanças... E VAMOS FAZER SOM....
Todo mundo sabe de minha preferência pelas guitarras modelo Stratocasters (marca Fender ainda não deu pra comprar). Além do corpo ser extremamente ergonômico, se ajustando perfeitamente ao guitarrsita por mais assimétrico que ele seja (meu caso), as Stratocasters vem "armadas" com 3 captadores Single Coils que permitem uma versatilidade incrível, a nivel tímbrico. É o modelo mais copiado do mundo. Mas não é completa pra quem como eu sou é um inquieto. O que me falta numa Stratocaster são duas coisinhas: uma ponte Floyd Rose e um captador Hambuker. Os efeitos que as pontes flutuantes possibilitam são belissimos e dão uma cor diferente ao trabalho do guitarrista. Já o captador Humbuker tem um som mais denso, mais "gordo", mais forte, possibilitando timbres mais fechados. Uma Stratocaster equipada com 2 Single Coils e 1 Humbuker recebe a denominação de FAT (gordo). A festa aqui em casa é que apanhei uma Fat Stratocaster (foto ao lado), marca Squier (by Fender). Tá certo que ainda não e a minha Fender American Standard, sonho de consumo e pra quando Deus der bom tempo. Mas essa Fat Strato vai me quebrar um galhão. A Fender American vou deixar pra apanhar em seu modelo tradicional. Não quero "aleijar" uma guitarra dessas com um Hambuker. Mas voltando a Squier Fat Strato. Essa guitarra que apanhei vem todo customizada. Ou seja, adaptada. O Humbuker original foi retirado e inserido em seu lugar um Humbuker retirado de uma Ibanez Signature Joe Satriani. Sua Floyd Rose ( a ponte) é uma das antigas, mais "fornida" e do mesmo modelo que vem nas Fenders originais, assim com suas travas. FOI INSERIDO TAMBEM MAIS UM CONTROLE DE TONALIDADE , já que as Fats Stratos só trazem um volume e uma tonalidade. Assim, com duas tonalidades e um volume, fico com o mesmo desenho de uma Stratocaster tradicional numa Fat Strato. Por fim, um toque na estética visual. O escudo foi trocado por uma madreperolado, típico das Stratos vintages. Já sua escala em Rosewood (madeira escura do braço) possibilita sons mais "aveludados" no clean (som sem distorção).A cor é a creme mesmo, que eu adoro (e que o resto da banda abomina e chama de "cor de picolé", pelo que devoto a eles o meus mais virulento ódio...)
Essa "assassina" vai dividir o palco com a Tagima T-Zero, outra "máquina mortífera" (minha primeira guitarra de vergonha)... Para músicas mais "violentas", a T- Zero... Para as "viagens", a Fat Stratocaster... E o ABbox alí, na ponta do pé, pra fazer as mudanças... E VAMOS FAZER SOM....
Equipamentos
(postado por Paccelli Gurgel)
Sempre foi e sempre será uma das prioridades da banda. Pode ser muito "romântico" tocar em instrumentos caindo aos pedaços e equipamentos de quinta categoria... Esse "romantismo" vai durar até o cara ter uma graninha: aí ele manda o "romantismo" pra puta qu

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