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É com imensa alegria e satisfação que a gente anuncia a presença do Gilberto Álvares junto ao Arlequim. Pra quem não lembra (não é possivel...), o Gilberto é o band leader do Apocalipse. A coisa vai funcionar da seguinte forma: Logo após o show do Arlequim, a banda permanece no palco desta feita como banda de apoio para o show do Gilberto Álvares que contará com os clássicos do Apocalipse. Agora imagina aquela guitarra furiosa do Gilberto acompanhada pela PAULADA que é o som do Arlequim... Vamos conferir esse novo desenho no dia 11 de julho aqui em Cajazeiras e 13 do mesmo mês em Sousa nos shows comemorativos ao Dia Internacional do Rock

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Gilberto Alvares nasceu no sítio Alegre, município de Umari-CE, em 8 de outubro de 1958. Parido no mais brabo da caatinga tinha tudo pra dependurar um zabumba no pescoço e sair a correr mundo, saltimbanco folclórico, a debulhar xotes e côcos. Optou por somar à aridez dos tabuleiros sertanejos a agressividade da guitarra Hard Rock. É o band leader do Apocalipse, responsável pela maioria das composições do repertório do grupo. Atualmente se diz eclético em relação ao mundo o que inclui, claro, a música. Parte do tempo dedica ao universo esotérico que esmiúça em busca dos segredos da existência sendo membro ativo da Ordem Rosa Cruz, Ordem Martinista e Loja Maçônica Grande Oriente do Brasil. É artista plástico e desenhista técnico de onde tira a grana para comprar as cordas da guitarra, a birita e se sobrar, pagar o aluguel. Detesta convenções e, com maior intensidade, os “posers” da vida. Sua experiência em festivais de música é extremamente vasta. Vencedor em diversos certames tem suas músicas na ponta da língua do seu público que oscila dentro da faixa etária de 6 meses a 60 anos. Toca gaita de boca, teclado, violão e cavaquinho. No palco, na maior parte do tempo, brande uma Guitarra Giannini Trilogy (dos velhos e bons tempos) com ponte floyd rose se revesando com uma Tagima Stratocaster T-735. Seu set de efeitos é todo análogico, marca Oliver, contendo 8 pedais (phaser, flanger, delay, chorus, superoverdrive, heavy metal, compressor e equalizador). O superoverdrive é a estação central do set. Já o pedal heavy metal está completamente escanteado. Ele diz que não tem mais idade pra certos timbres...

reajustanto o calendário... mais compromissos...

Quem poderia pensar que seria assim? A gente imaginava uma banda meio que doméstica, gravitando sempre em torno da Praça do Rock. A coisa deslanchou. Assumido um compromisso, a gente entre naquela de "depois desse é descanso por uns bons meses". QUEM DERA.... Como consequência da performance no Sertão Rock (Pau dos Ferros), pinta convite para 4 cidades norte-riograndenses. Detalhes quando a coisa for mais concreta. E concreto mesmo é o SHOW DA BANDA EM 12 DE JULHO NA CIDADE DE SOUZA DENTRO DA PROGRAMAÇÃO COMEMORATIVA AO DIA INTERNACIONAL DO ROCK. E lá vai novamente o Palhaço á Terra dos Dinossauros que está de parabens pela movimentada cena cultural. De volta ao set de ensaios, então....

3º Sertão Rock: o êxito de um bravo

Olha. Deixa passar a ressaca. Deixa a gente juntar os cacos e o material pra montar uma cobertura dígna da qualidade técnica e artística do evento. Pau dos Ferros está de parabens. E o Arlequim, PRA VARIAR, fez aquela zona... É FESTA MESMO...Mais um pouco de show e a banda acabava com o estoque de cervejas dos bares da redondeza. E tome Hard... Deixa os detalhes pra depois. Antes de mais nada gostaríamos de declinar nosso respeito e profunda admiração por este novo amigo, este lobo solitário que nadando contra a correnteza ( e que correnteza) mantém um festival com o nível do Sertão Rock.
Edwigenes, caro amigo, o Rock'n'Roll lhe é profundo devedor. O Arlequim, seu mais novo e fiel escudeiro. Conte com o "Palhaço" sempre que for necessário. Seu esforço foi laureado de retumbante sucesso. Poucas vezes assistimos a tamanho grau de profissionalismo e organização. E o Edwigenes ( o galã da foto) não exagera só na competência. Sua gentileza e extrema educação faz o forasteiro sentir-se em casa. Parabens velho de guerra. Agora descanse. As guitarras se calam para que durma em paz.

obs - o Edwigenes é professor de inglês e o criador do Sertão Rock. O evento se amplia a cada ano e já se arvora em referência regional no estilo.

Afiando o gume...

Amigos e Amigas
Fim de semana duro de muito trabalho (pra variar). É o momento de tirar a "ferrugem dos dedos", azeitar os acordes e convenções. Se aproxima o dia da performance da banda em Pau dos Ferros-RN dentro da programação do III Sertão Rock (02 e 03 de maio). Além do Arlequim, estão agendadas mais 7 bandas oriundas das cidades de Natal, Mossoró, Pau dos Ferros e Areia Branca (RN). Segundo a organização os estilos contemplados são o Hard Rock/Progressivo, Heavy Metal, New Metal, Hardcore, Metal Progressivo, Doom/Gothic Metal e Alternativo
O Arlequim pretende um show EXTREMAMENTE AMPLO no que concerne a estilos, uma edição maior do "Rock (in) Fluências. Autorais, 4 músicas: "Beira Mar de Guerra", "Fantoches", "Blues Up" e "Invernia". Aqui da Terra do Açude Grande vão duas do Apocalipse ("Chacais" e "Modus Vivendi"). Lá de Feira de Santana, "Sol no Topo" representa ( e bem) o blues do Clube dos Patifes. De resto, tome clássicos. Eric Clapton, Creedence Clearwater Revival, AC/DC, Sex Pistols, Ramones, Aborto Elétrico, Scorpions, Mutantes, Pink Floyd, Beatles (em arranjo MUITO Hard), Chuck Berry e mais um monte de gente...É que, PRA VARIAR, tem um monte de medleys. Menos de hora e meia no palco nem pensar... Vai pra mais disso... Como é tradição da banda, ALEGRIA E ROCK'N'ROLL que ninguem é de ferro pra viver revoltado com o Mundo 24 horas por dia... hehehehehehe
Últimos encontros essa semana pra definir as últimas convenções tímbricas e, MAIS IMPORTANTE, o número de latinhas de cerveja no palco a disposição ... AFINAL, SOMOS UMA BANDA HARD...

Equipamentos II - Fat Stratocaster

(postado p/ Paccelli)
Bom... Se você ainda não deu uma olhada nos artigos aqui no blog seria bom olhar o "Comprando Sua Guitarra" pra entender melhor o motivo d'eu estar mais alegre que pinto em beira de cerca... Como sei que você não vai olhar vamos fazer um post didático...
Todo mundo sabe de minha preferência pelas guitarras modelo Stratocasters (marca Fender ainda não deu pra comprar). Além do corpo ser extremamente ergonômico, se ajustando perfeitamente ao guitarrsita por mais assimétrico que ele seja (meu caso), as Stratocasters vem "armadas" com 3 captadores Single Coils que permitem uma versatilidade incrível, a nivel tímbrico. É o modelo mais copiado do mundo. Mas não é completa pra quem como eu sou é um inquieto. O que me falta numa Stratocaster são duas coisinhas: uma ponte Floyd Rose e um captador Hambuker. Os efeitos que as pontes flutuantes possibilitam são belissimos e dão uma cor diferente ao trabalho do guitarrista. Já o captador Humbuker tem um som mais denso, mais "gordo", mais forte, possibilitando timbres mais fechados. Uma Stratocaster equipada com 2 Single Coils e 1 Humbuker recebe a denominação de FAT (gordo). A festa aqui em casa é que apanhei uma Fat Stratocaster (foto ao lado), marca Squier (by Fender). Tá certo que ainda não e a minha Fender American Standard, sonho de consumo e pra quando Deus der bom tempo. Mas essa Fat Strato vai me quebrar um galhão. A Fender American vou deixar pra apanhar em seu modelo tradicional. Não quero "aleijar" uma guitarra dessas com um Hambuker. Mas voltando a Squier Fat Strato. Essa guitarra que apanhei vem todo customizada. Ou seja, adaptada. O Humbuker original foi retirado e inserido em seu lugar um Humbuker retirado de uma Ibanez Signature Joe Satriani. Sua Floyd Rose ( a ponte) é uma das antigas, mais "fornida" e do mesmo modelo que vem nas Fenders originais, assim com suas travas. FOI INSERIDO TAMBEM MAIS UM CONTROLE DE TONALIDADE , já que as Fats Stratos só trazem um volume e uma tonalidade. Assim, com duas tonalidades e um volume, fico com o mesmo desenho de uma Stratocaster tradicional numa Fat Strato. Por fim, um toque na estética visual. O escudo foi trocado por uma madreperolado, típico das Stratos vintages. Já sua escala em Rosewood (madeira escura do braço) possibilita sons mais "aveludados" no clean (som sem distorção).A cor é a creme mesmo, que eu adoro (e que o resto da banda abomina e chama de "cor de picolé", pelo que devoto a eles o meus mais virulento ódio...)
Essa "assassina" vai dividir o palco com a Tagima T-Zero, outra "máquina mortífera" (minha primeira guitarra de vergonha)... Para músicas mais "violentas", a T- Zero... Para as "viagens", a Fat Stratocaster... E o ABbox alí, na ponta do pé, pra fazer as mudanças... E VAMOS FAZER SOM....

Equipamentos

(postado por Paccelli Gurgel)
Sempre foi e sempre será uma das prioridades da banda. Pode ser muito "romântico" tocar em instrumentos caindo aos pedaços e equipamentos de quinta categoria... Esse "romantismo" vai durar até o cara ter uma graninha: aí ele manda o "romantismo" pra puta que o pariu e procura algo melhor. O Arlequim nunca teve um caixa de muitos dígitos. E os seus músicos só não se enquadram na categoria de "devedores perpétuos" porque todos tem muita responsa. A grana é curta e os sonhos longos... Mas a gente procura fazer nossos milagres no que tange aos equipamentos. Devagarzinho, uma coisa aqui e a outra ali, vamos melhorando tanto o material coletivo quanto o pessoal. Agora a gente mete a mão numa caixinha aparentemente besta. MAS SUA SERVENTIA É MONSTRUOSA. Vamos explicar. O som que o Arlequim faz se amplia a cada show. Começamos a invadir estilos que nunca pensávamos em fazer. Os violões começam a se fazer presentes no palco. E temos três violonistas em cena. Mas todos sabem como é dificil, no Sertão, encontrar uma sonorização legal quando o assunto é Rock'n'Roll. Por mais boa vontade que nossos mesários tenham, as coisas raramente andam aos contentos (existem exceções, claro). Mesmo com a presença dos cubos, as vezes os problemas aparecem em pleno show. Os cubos dão uma certa tranquilidade ao guitarrista pois ele tem controle sobre seus timbres...Pelo menos no palco. Imagina agora a situação: Termina uma música. Vem uma onde entram em cena os violões (ou outro instrumento com captação). O Paccelli deverá tocar um ... o Diego ou a Samara, outro. Das duas uma: ou a gente liga os violões na mesa de som e entrega toda a responsabilidade de ajuste ao técnico, ou a gente liga os violões nas pedaleiras e cubos... Essa última opção é mais segura. Mas como fazer isso se as pedaleiras e cubos já estão ocupados??? É aí onde entra o AB Box. Você tem na sua casa um "T" de tomada não tem??? É aquela pecinha que vc coloca na tomada para ligar, digamos, um ventilador, uma tv e um rádio. Pois o AB Box é como um "T". Ele permite ploogar na pedaleira ou no cubo DOIS INSTRUMENTOS ao invés de um. Assim, com uma "pisada" você muda da guitarra para o violão, por exemplo... No caso do Paccelli, ele vai poder realizar o sonho de usar duas guitarras, com timbres diferentes em momentos diferentes dos shows. Ou mesmo duas guitarras com duas pedaleiras ligadas ao mesmo cubo... Isso alarga em muito o leque de possibilidades no palco. No momento adquirimos apenas um AB Box da marca Black Snake. É um equipo hand made, ou seja "feito a mão"... Vamos testar a marca e se colar compramos mais um ou dois. Não é tão caro assim para os benefícios que traz. De forma que o show da banda no 3º Sertão Rock em Pau dos Ferros já vai ter novidades tímbricas.... E tem mais novidades no tema guitarra solo... Mas isso aí é outro assunto. AGUARDEM... Eu pelo menos tô roendo as unhas pra ver a .... deixa pra lá... depois a gente conta... heehehehehe

3º Sertão Rock

De parabens a comunidade rock'n'roll de Pau dos Ferros por este evento que, em sua terceira edição, já se inscreveu na cena cultural do Sertão potiguar-paraibano. O Arlequim Rock'nRoll Band, extremamente honrado com o convite, confirma sua participação este ano e se sente extremamente feliz em poder levar o seu som aos amigos e amigas pauferrenses. Aguardem detalhamento. Enquanto isso vão fuçando o site dos caras (www.sertaorock.com.br), que, diga-se de passagem, é super legal.

VIDA LONGA AO ROCK'N'ROLL


Rock (in) Fluências

Muito legal e mais que diferente show Rock (in) Fluências (veja as fotos clicando em 'imagens' aí do lado) apresentado pela banda no dia 5 de março no Centro Cultural Banco do Nordeste (Sousa)... Parecia mais uma aula divertida de Rock'n'Roll. A banda conduziu o público presente em uma viagem pela História formativa do Rock contemplando em seu repertório uma constelação de estilos e timbres. Do Blues ao Progressivo, da Jovem Guarda ao Psicodelismo Brasileiro, rolou de tudo um pouco. O bloco final ficou por conta das músicas autorais. E foi aí o momento mágico do show, com "Invernia - Uma Canção Progressiva em Três Movimentos". A música foi executada debaixo do maior silêncio por parte da platéia que acompanhava atenta os acordes delicados e as variações da peça. O final foi uma coisa... a última nota musical soando dentro do teatro e o público em transe antes de explodir em aplusos. UM RARO MOMENTO QUE PAGA TODOS OS DISSABORES. Agora temos de 3 meses de folga. A gente está se obrigando a passar esse período longe do set de ensaios. Isso não quer dizer que parou tudo. Mas é que a hora é de sentar diante de uma cerveja e conversar sobre música sem compromisso com shows, somente curtindo a amizade que une a todos... Um dado interessate é que nos últimos tempos a banda vem desligando as distorções quando em vez. No próprio "Rock (in) Fluências" já foi escalado o violão folk... Tem coisa nova no horizonte mas nem a gente sabe o que é... Vamos conversar, vamos conversar...E dessas conversas devem sair os rumos futuros do grupo, os caminhos sonoros para 2008. Grande Abraço aos Amigos e Amigas

Dia Internacional da Mulher


Ela dá o toque de elegância a esta curriola de marmanjos recendendo a fumaça de cigarros...
No palco sempre uma novidade para os olhos, em seu perfeito domínio das coisas do vestir...
Ton sur ton, tudo em sincronia, até a cor das palhetas que voam com competência sobre as cordas da guitarra...

Nosso carinho, respeito e profunda admiração a "Mulher da Banda"... E, através dela, nossos felizes votos a todas as mulheres do mundo.

Rock (in) Fluências

Amigos e Amigas
Hoje - 05 de março - as 19:30 horas no Centro Cultural Banco do Nordeste (Sousa) o Arlequim Rock'n'Roll Band apresenta
o show "Rock (in) Fluências". O conceito é ousado: condensar em pouco mais de uma hora a trajetoria do Rock'n'Roll enquanto estilo musical, das origens (Blues e Folk) até a década de 90 no Brasil. Uma loucura. Blues, country, rockabilly, hard, psicodélico-progressivo, punk, jovem guarda são alguns dos estilos abordados. Depois deste show a banda entre em recesso por alguns meses.... Hora de um merecido descanso. Temos de ver novos equipamentos e pensar em mais uma ou duas loucuras....Coisas de Arlequins... hehehe
grande abraço
Arlequim Rock'n'Roll Band

O que se anda a fazer...

De férias mesmo dos respectivos trampos ninguém está, exceto a felizarda da Samara. Os outros arlequins retornam aos seus cotidianos enquanto aguardam o recomeço dos trabalhos. E fazem aquilo em que são viciados (além do Rock'n'Roll): devoram livros. Coincidência ou não, os "Palhaços" se lançaram a leituras leves, talvez porque nas cabeças ainda ecoam os acordes da banda...
O João Paulo nada nas densas e turvas águas das intrigas internacionais envolvido que está em "A Soma de Todos os Medos" do Tom Clancy, o homem do "techno thriller", autor do badalado "Caçada ao Outubro Vermelho". Já o Diego anda na trama do Ken Follet em "O Vôo da Vespa" onde se explora as aventuras do submundo da espionagem na II Guerra Mundial (isso quando não se agarra aos textos da Universidade). O Paccelli folheia pela segunda vez "A Sorte de Morgan" da australiana Colleen McCullough. O livro trata da colonização da Austrália por degredados ingleses em fins do sec. XVIII. O Jefferson, de namorada nova e entre um suspiro e outro, disseca "Beatles - Uma Biografia", super-livro do Bob Spitz que ele comprou limpando suas economias já que a obra é caríssima. O livro é tão bom e tão importante para quem curte Rock'n'Roll que o Jeff GENEROSAMENTE TÁ EMPRESTANDO ELE A QUEM PEDIR. É só falar com ele e , pronto, o livro tá na mão. E pode levar pra casa e ficar com ele o tempo que quiser. Não se preocupe em conservá-lo, podendo, por exemplo, mancha-lo todinho de pizza que o Jeff não se importa. HEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHE
huahuahuhauahauhuahauhauhauhauahauhuhauhauahauahau
(postado por Paccelli)
Rapaz... que maravilha... Depois de meses passar duas ou três semanas sem pegar numa guitarra... Tava na hora. Mas alegria de pobre dura pouco. A folguinha tá acabando. Quer uma confissão??? Tem horas que enche o saco mesmo...